Direitos retirados dos trabalhadores

O ataque aos direitos dos trabalhadores por parte do governo Temer é evidente. Os prejuízos da nova lei trabalhista entram em vigor no dia 11 de novembro. As mudanças atacam diversos pontos das regras gerais do trabalho conhecidas hoje, a exemplo das férias, horas extras, jornada de trabalho, rescisão contratual, modalidades de contratação e modo de contabilizar as horas trabalhadas.
Um dos absurdos da nova lei, que retira direitos históricos dos trabalhadores, diz respeito à jornada de trabalho, atividades de descanso, estudo, alimentação, higiene pessoal e troca do uniforme deixam de integrar a jornada de trabalho. Um absurdo. O período em que o funcionário está à disposição do empregador é considerado como serviço efetivo pela CLT.
A maioria das alterações beneficia os interesses dos patrões e deixa mais vulnerável a condição do trabalhador.