Dirigentes rejeitam novo convênio médico do Itaú Unibanco

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco rejeitou a proposta para o plano de assistência médica. Para os dirigentes sindicais, a mudança apresentada por representantes do banco na última segunda-feira 1º, não seria vantajosa aos trabalhadores. Pelo modelo sugerido, os atuais funcionários teriam reajuste de 1% e os novos passariam a contar com um plano cobrado por faixa etária. Atualmente os funcionários pagam 2% do valor do salário no caso de uma vida coberta pelo convênio; 3% para duas vidas e 4% do ordenado no caso de três ou mais vidas. Ainda de acordo com a nova proposta, o valor pago pelos funcionários aposentados não sofreria alteração.
A COE debateu e rejeitou a proposta do banco, pois no entendimento dos dirigentes sindicais seria instaurada discriminação dos trabalhadores, já que haveria dois modelos de plano: um para os funcionários novos e outro para os antigos, além disso, os valores para as pessoas com mais idade continuariam altos.
O diretor do sindicato e funcionário do banco, Geraldo Luiz de Oliveira, participou da reunião em SP.