Distração é a nova arma para assaltos
Publicado em: 16/01/2014

As quadrilhas especializadas em ataques a bancos estão cada vez mais ousadas. A nova modalidade de ação não utiliza armas nem violência e sim a manobra de distrair o quadro de funcionários.
Entra em questão a fragilidade do sistema de segurança das agências bancárias. Em geral, os bandidos agem nas áreas restritas das unidades, as chamadas tesourarias e, na maioria das vezes, encontraram as portas abertas e fácil acesso. Não há trancas, sistema de senhas ou leitura biométrica.
O fato chama atenção para o perigo que funcionários e clientes correm. Os bancos não investem em vigilância. Sem impedimento, os criminosos têm passe livre para agir.