Privados crescem o olho para o FAT

Os bancos privados sabem que estão na crista da onda com o governo golpista de Temer. São favorecidos com o pagamento dos juros da rolagem da dívida pública e assistem, com ansiedade, aos desmontes dos bancos públicos.

O novo passo que pode privilegiar as grande empresas do setor, como Itaú, Bradesco e Santander, é a possibilidade de gerirem também os recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). 

Hoje, só quem trabalha com operações do FAT são Caixa e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), alvos de sucateamento do governo federal.

As especulações crescem na mídia sobre o acesso direto das organizações aos recursos do Fundo, que, em 2016, teve saldo de R$ 232,73 bilhões. Uma bolada que cresce o olho dos banqueiros.